Tem gente que quando você desconfia que não vale nem o que come, ela te prova que não consegue valer nem o que caga!
sábado, 1 de outubro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Tempo Perdido
Todos os dias quando acordo
Não tenho mais O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias
Antes de dormir Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder...
Nosso suor sagrado
É bem mais belo Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem! Selvagem!...
Veja o sol
Dessa manhã tão cinza A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos Castanhos...
Então me abraça forte
E diz mais uma vez Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
Não tenho medo do escuro
Mas deixe as luzes Acesas agora
O que foi escondido É o que se escondeu
E o que foi prometido Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens...
Tão Jovens! Tão Jovens!...
[Legião Urbana]
sábado, 30 de julho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
APHRODITE... solte sua imaginação
Ano passado eu fui na festa Aphrodite que aconteceu no Club Garage e garanto que essa festa é mágica. Todos bem vestidos, pessoas bonitas, música boa e agora acrescentaram a magia do FETISH.
Este ano infelizmente não poderei ir a festa, mas fica minha dica para as roupas. Contarei um segredo, a fantasia que eu iria se eu fosse na festa: Roupa de couro (CLARO, invistam no couro ;D), meia 7/8 arrastão grande, cinta-liga, máscara de renda, luvas médias, bota cano curto, batom vermelho, cabela a la rihanna ;p. Todo o look preto. Mas o charme não seria na roupa, mas sim nos dois amiguinhos meus, algemados , com coleira e calça de couro. =D hahaha... CRIATIVIDADE gentiiii ;D
LOOKS:
O estilo ousado da Rihanna tem tudo a ver com a festa.
Abuse do couro ou PVC ;D
Dita Von Teese
Um acessório charmoso são as máscaras, e as de renda dão um glamour e mistério ao look
Mas não se esqueçam, acima de tudo está o seu conforto. Abuse da criatividade e imaginação, mas não deixem tão vulgar, será a noite inteira vestida com a roupa que escolher, não dá pra ficar se preocupando com a bunda que pode estar aparecendo ou o peito que está "escapulindo" né gente??!!!!
Beijos a todos e FICA A DICA ;D
quarta-feira, 1 de junho de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Onçinha em alta...
Bolsa de couro, Pyramidis, R$ 990, tel. (51) 2123 6800.
Cinto de couro, Doiss Acessórios, R$ 100, tel. (31) 3332 9229.
Pulseiras de madeira e couro, Doiss Acessórios, R$ 80, cada uma, tel. (31) 3332 9229.
Mocassim de couro, Studio TMLS, R$ 380, tel. (11) 3063 5352
Ainnn...quero esse mocassim pra mim *-*
Look black and white
Vestido:
Tigresse
Vestido de algodão
R$ 396
* preço pesquisado em fevereiro de 2011
Oxford:
Studio TMLS
Sapatos oxford de verniz
R$ 492
* preço pesquisado em janeiro de 2010
Óculos:
Balenciaga
Óculos de metal
R$ 1 455
* preço pesquisado em fevereiro de 2011
Carteira:
Louis Vuitton
Carteira de couro
R$ 3 100
* preço pesquisado em outubro de 2010
Celular:
Motorola
Celular
R$ 999
* preço pesquisado em setembro de 2010
Tiara:
America Bijoux
Tiara de cetim
R$ 18
* preço pesquisado em setembro de 2010
Anel:
Oui
Anel
R$ 44
* preço pesquisado em outubro de 2010
Tigresse
Vestido de algodão
R$ 396
* preço pesquisado em fevereiro de 2011
Oxford:
Studio TMLS
Sapatos oxford de verniz
R$ 492
* preço pesquisado em janeiro de 2010
Óculos:
Balenciaga
Óculos de metal
R$ 1 455
* preço pesquisado em fevereiro de 2011
Carteira:
Louis Vuitton
Carteira de couro
R$ 3 100
* preço pesquisado em outubro de 2010
Celular:
Motorola
Celular
R$ 999
* preço pesquisado em setembro de 2010
Tiara:
America Bijoux
Tiara de cetim
R$ 18
* preço pesquisado em setembro de 2010
Anel:
Oui
Anel
R$ 44
* preço pesquisado em outubro de 2010
Estudando...
"Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer."
(ALBERT EINSTEIN)
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
AJUDEM... um pequeno gesto pode mudar a vida de muita gente
É sério, não é vírus...
O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha. Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!
O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha. Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!
Vamos salvar o site do câncer de mama?
Não custa nada.
O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda.
Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.
Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.
Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade. Este gesto fará uma enorme diferença.
http://cancerdemama.com.br
AJUDEM... Um pequeno gesto pode mudar a vida de muita gente!!!
sexta-feira, 25 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Amar é...
Amar é...
"Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação
tem uma reação".
Agir como tribalista tem consequências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar,também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.
Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.
Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças.
É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, relacionar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a
confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram - pais e mães dos adeptos do tribalismo -, vendem na maioria das vezes a ideia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição.
No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações.
Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer.
É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também. É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação
tem uma reação".
Agir como tribalista tem consequências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar,também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.
Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.
Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças.
É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, relacionar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a
confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram - pais e mães dos adeptos do tribalismo -, vendem na maioria das vezes a ideia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição.
No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações.
Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer.
É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também. É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
ARNALDO JABOR
OBS: No momento não estou apaixonada, nem gostando e nem amando alguém, mas achei esse texto lindo do Arnaldo Jabor e decidi compartilhar com vocês.
domingo, 13 de março de 2011
"As pessoas vão ser seus amigos, até que você tem algo a favorecer eles. A partir do momento que você não tem mais nada, eles te esquecem."
Quem nunca teve vontade de cantar aquela musiquinha "vai toma no cu!!!" pra alguém, que atire a primeira pedra... ainda mais para pessoas como essas da frase acima. Em todas as minhas amizades procuro ser a mais sincera possível, ser a mais presente que posso, e tento ajudar sempre. E fico tão chateada quando vejo que algumas pessoas não são nem 1/6 disso comigo. Não que eu espere algo em troca, mas é que algumas amizades minhas definitivamente só me procuram quando precisam de mim. E não estão presentes quando preciso, ou até quando não preciso, apenas para nos divertirmos.
Apesar de saber de tudo isso, tenho um coração enorme. Sempre que precisam de mim, eu estou aqui, pronta para ajudar. As vezes me sinto uma idiota por isso, mas sou assim.
sábado, 12 de março de 2011
O Futuro...
Pensei tanto sobre o que seria minha primeira postagem que será sobre o FUTURO.
Uma simples palavra que nos desperta tantas emoções: curiosidade, medo, ansiedade, e entre outras. Há aquela frase que diz "viva o presente", mas como viver o presente sem pensar no futuro? Se tudo o que acontecerá nele, será conseqüências do nosso presente. As vezes sinto que vivo mais no futuro do que no próprio presente. Penso muito no que acontecerá amanhã, e não o que está acontecendo hoje. No que está por vir e não no que estou vivendo. Tenho a sensação de que vivo no futuro e meu presente está passando rápido demais sem eu vive-lo intensamente como deveria. Tentarei mudar a minha visão, aproveitar mais, viver mais. Porque um dia, o futuro que tanto espero, não chegará.
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